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DOCUMENTÁRIOS DISCUTEM TEMAS AMBIENTAIS EM FESTIVAL NO RIO

O documentário Crescimento Sagrado abre nesta quinta-feira, dia 27, a quinta edição do Festival Internacional do Audiovisual Ambiental,o Filmambiente. O filme da diretora francesa Marie-Monique Robin, produzido no ano passado, será exbido às 21h no Espaço Itaú de Cinema. A entrada é franca.


O filme faz uma reflexão sobre a sociedade de consumo e os riscos ecológicos quando o pensamento aponta somente na direção do crescimento. Quais as alternativas? Consumo local e solidariedade são propostas discutidas no documentário. Nesse sentido, a diretora mostra pessoas que buscam soluções para enfrentar esse problema, como o criador de um banco comunitário na capital cearense.


Na competição de longa metragens-documentários, estão relacioandos os seguintes filmes: Estes serão exibidos no Espaço Itaú de Cinema, em Botafogo


A tragédia do Lixo Econômico, produção franco-espanhola da diretora Cosima Dannoritze, que estárá presente na sessão do dia 31, às 21h. Esta sequência do premiado Comprar, Trocar, Comprar (Filmambiente 2011) nos leva numa jornada através da Europa, China, África e Estados Unidos para investigar o tráfico ilegal do lixo eletrônico, revelando um comércio tóxico, ampliado por corrupção e ganância.




Big Men, o filme. Documentário de Rachel Boynton, que também estará presente na sessão do dia 30, às 21h. O que acontece quando um grupo sedento por dinheiro descobre um enorme e raro pote de ouro num dos locais mais pobres da África? Produzido por Brad Pitt, o filme é um tour através do poderoso mundo dos negócios do petróleo – a busca por dinheiro, poder e influências que afeta a todos nós.


Como mudar o mundo, de Jerry Rothwel. Será exibido dia 30, às 17h.

Em 1971 um grupo de amigos navega até uma zona de testes nucleares e sua ação encanta o mundo todo. Com material de arquivo jamais exibido, que dá vida a esta estraordinária aventura, o filme conta a história dos pioneiros que fundaram o Green Peace, que definiu o moderno ativismo verde.

Maldimare, do diretor italiano Matteo Bastianelli, que vai estar na sessão do dia 29, às 21h, O complexo industrial de Taranto, Italia, é o maior da Europa e o mais poluído. Alí, doenças ligadas à poluição de dioxinas e um aumento de 40% de todos os tipos de câncer, destroem famílias, divididas entre a necessidade de trabalho e a saúde de seus filhos.

O Jardim da Esperança,. Uma co-produção Brasil e França, de Laurence Guenoun. Uma das sessões será nesta sexta-feira às 21h. Filmado em Gramacho, depois do fechamento do lixão, o filme dá voz àqueles que perderam seu ganha pão. O que acontecerá com esta comunidade que não tem outras fontes de renda? Qual o futuro das crianças dalí? Com uma câmera, podem se expressar e nos mostrar sua esperança.

O Caminho do Algodão, da diretora americana Laura Kissel. Exibição no dia 31, às 17h. Consumidores em todo o mundo gastam milhões com roupas todos os anos, mas poucos sabem como são feitas e quem as produz. O filme acompanha o algodão, das fazendas da Carolina do Sul até as fábricas chinesas para revelar o processo industrial desta cadeia global de fornecedores.

Quando Respiro, da chilena Coti Donoso, presente na sessão de sábado, às 19h. Santiago do Chile tem um dos ares mais poluídos do mundo. Um ativista e um advogado tentam mudar isto, apesar das forças contrárias: autoridades que, com interesses obscuros, fingem não enxergar e uma população indiferente, vivendo sob uma terrível nuvem cinza.

Informações no site do festival: http://www.filmambiente.com


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