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Trailer do documentário "Sequestro", de Wolney Atala, de 2011

Renato Landim. Nos bastidores de "Só Documentários"

Olá! Seja bem vindo. Sou Renato Landim, jornalista carioca, rubro-negro, amante do jazz, do blues e da Bossa Nova. Ao conciliar a condição profissional ao gosto pelo cinema e, em especial por documentários, eis que surge o site com a proposta de reunir informações atualizadas sobre esse gênero ainda pouco compreendido pelos distribuidores de cinema, mas que conta com uma legião de fãs. 

 

Prova disso nota-se quando um filme entra em cartaz é preciso correr para ve-lo nas telas, pois se esperar a semana seguinte corre o risco de encontrar outro filme no lugar. Aqui, sempre que se mencionar a palavra documentário, saiba que será tema de reportagem neste espaço. Seja nas telas do cinemas, da televisão, em livros ou em qualquer outra plataforma, ele será estrela aqui.

 

Considero o documentário um primo-irmão do jornalismo, e por esta razão, desperta o fascínio por se contar uma história e fazer com que o espectador reflita sobre o tema e ajude a disseminar o assunto na sociedade. É uma forma despretensiosa de ajudar o mundo.

 

Certa vez perguntaram-me qual teria sido o documentário de que mais gostei. Depois de pensar um pouco, veio-me à cabeça aquele mais impactante. È "Sequestro" de  Wolney Atalla, de 2011 e mostra a rotina da Divisão Antisequestro em São Paulo. O trabalho consumiu quatro anos e coloca o espectador literalmente dentro de um cativeiro. Vi o filme durante uma tarde de um festival de cinema e ao final da sessão precisei sair da sala em buscar de ar e um copo dágua, tal meu impacto com a obra. Um teste para quem é capaz de ver filme de terror ao meio dia, sem pânico na hora de dormir.

 

É a força do documentário. Convido o amigo internauta a usar este espaço e a contribuir para que o documentário sempre esteja nas prmeiras colocações.

 

Abraço

 

Renato Landim

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