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DOCUMENTÁRIOS INTEGRAM O 'ASSIM VIVEMOS', FESTIVAL SOBRE DEFICIÊNCIA



Começou no Rio a sétima edição do Festival Assim Vivemos no Centro Cultural Banco do Brasil. Com entrada franca, a mostra reúne 33 filmes de 20 países com a temática da deficiencia fisica. Em todas as sessões são oferecidas totais condições de acesibilidade para o público, como audiodescrição e catálogo em braile para os deficientes visuais e legendas e intérpretes em língua de sinais para os surdos. Além disso, o CCBB garante acesso de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida.


Entre os documentários programados para essa mostra, estão:


Alcançando as nuvens, de Tereza Vlčková, da República Theca. A sinopse informa que retrata Lucie, uma adolescente com autismo. Enquanto Lucie está completamente imersa em seu próprio mundo de criação e canto, sua família tenta, frequentemente com grande envolvimento, encontrar um lugar na nossa sociedade para alguém cujas necessidades e hábitos estão muito além do usual, e que, por outro lado, são mais naturais e normais do que as pessoas comuns podem imaginar. O filme Alcançando as Nuvens nos traz, através da história de Lucie, um olhar sobre as questões vividas pelas pessoas com autismo e nos revela que os serviços sociais e educacionais comumente oferecidos para essas pessoas não são suficientes


E agora josé, maria e joão?. De Marcio Takata, do Brasil. O documentário reflete sobre as perspectivas de futuro independente de adultos com deficiência intelectual, sob a ótica do tema Moradia Assistida.A partir da positiva experiência das residências já consolidada na Holanda, traça-se um paralelo entre temores, sonhos e desejos daqueles que, no Brasil, sonham com a mesma oportunidade. O documentário será importante ferramenta para o debate, em busca do avanço sustentável na criação de espaços, em caráter público e privado, que ofereça no Brasil, vida adulta autônoma, segura e digna a essas pessoas.



Outro doc brasileiro é tatuagem e terremoto, de Sávio Tarso e Nilmar Lage. O filme poderia ser um documentário sobre milhões de pessoas com deficiência. Trata-se de um relato íntimo e pessoal sobre um personagem vítima da poliomielite, que estabelece uma relação bastante peculiar com as sequelas que a doença deixou em seu corpo. Como uma tatuagem que impregnou-se em sua pele e em seu espírito, a deficência se transformou no seu traço de diferenciação, mas não o impediu de estar e viver plenamente no mundo dos ditos “normais”.


Da iraniana Mahboubeh Honarian, Beleza Desconhecida. é um tocante documentário que retrata a vida de três mulheres no Irã que tentam levar uma vida independente e sair do isolamento. Apesar de suas lutas diárias em um país que lhes oferece serviços precários, essas mulheres iranianas aceitam suas deficiências e trabalham duro para desenvolver seus talentos artísticos.



Informações sobre dias e horários dos filmes estão no site do festival: www.assimvivemos.com.br




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