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"DE GRAVATA E UNHA VERMELHA" MOSTRA O LADO HUMANO E SEM ESTERIÓTIPOS GAY


Em tempos de intolerância contra homossexuais, o documentário De gravata e unha vermelha, dirigido pela psicanalista Miriam Chnaidermann e apresentado pelo estilista Dudu Bertholini, em cartaz nos cinemas joga luz a um assunto ainda tabu na sociedade. Ao todo, catorze entrevistados, entre famosos e anônimos, dão seus depoimentos sobre como enfrentam a vida e o preconceito. Entre outros, estão Rogéria, o cantor Ney Matogrosso e João Nery, o primeiro transexual brasileiro.


Agraciado com o prêmio Félix, no Festival do Rio, no ano passado, o documentário procura abrir um leque sobre a formação do gênero masculino e feminino, sem censura e restrições. Em um debate durante o festival, numa rápida entrevista ao site, Miriam Chnaidermann explicou que nunca teve grandes expectativas de conseguir captar recursos para o filme justamente por causa da temática, mas surpreendeu-se quando foi aprovado o projeto.


Ela destacou que Laerte foi sua grande inspiração. Há cinco anos, o cartunista paulista decidiu vestir-se apenas como mulher, usando maquiagem, saia e unha pintada, além de depilar o corpo. Segundo Miriam Chnaidermann, das histórias coletadas para o filme, uma a mais sensibilizou: o depoimento de Letícia Laz, que por 50 anos viveu como Geraldo Eustáquio de Souza, mantendo relação com a esposa casados há quase 40 anos com quem teve filhos e netos.


Assita no link abaixo ao trailer do documentário



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