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Beatriz Thielmann: brilho na TV e em dois documentários

Em 30 anos de uma carreira marcante na TV, a jornalista Beatriz Thielmann, que morreu no último dia 29, também será lembrada pela produção de dois documentários. O primeiro foi “O bicho dá o bicho come”, de 2005, no qual dirigiu e roterizou. O filme foi uma encomenda da Ong Renctas, tratando da questão do tráfico de animais silvestres. Em 2007, foi a vez de “Vento Bravo”, sobre a história musical do cantor e compositor Edu Lobo, aqui em parceria com a jornalista Regina Zappa.


Beatriz Thielman morreu aos 63 anos, em São Paulo, em decorrência de um câncer. Deixa dois filhos e dois netos.



O BICHO DÁ O BICHO COME


De acordo com o site da Ong Renctas, Beatriz conduziu as entrevistas do documentário, que consumiu centenas de horas de depoimentos e imagens sobre o comércio ilegal de nossa fauna. O trabalho consumiu dois anos, entre filmagens e pesquisas. Metade do tempo, porém, foi apenas de gravações no Amazonas, Pará, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro.


VENTO BRAVO


No primeiro DVD do cantor e compositor Edu Lobo, lançado pela Biscoito Fino, o trabalho de Beatriz Thielman enfatizou a participação dele desde os festivais de música dos anos 1960 até a produção de trilhas para teatro e cinema. Pontuado por depoimentos de artistas e jornalistas que acompanharam sua trajetória, o documentário ainda abre espaço para a família, com os três filhos e a neta do homenageado.


trecho do documentário Vento Bravo


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